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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Abre Alas inicia VIII Aldeia do Velho Chico nesta sexta-feira (03)

Foto/Carlos Laerte/divulgação 

 

Começa nesta sexta-feira (03), em Petrolina, a VIII edição do Festival de Artes do Vale do São Francisco – Aldeia do Velho Chico. Realizado pelo Sesc Petrolina, como desdobramento do projeto Palco Giratório, promovido pelo Departamento Nacional do Sesc, o festival vai movimentar a região até o dia 18 de agosto com uma verdadeira maratona de eventos culturais nas linguagens de música, teatro, dança, cinema, literatura e artes visuais.

O cortejo Abre Alas Pro Velho Chico, começa a partir das 14 horas com a pintura dos muros da Galeria de Artes Ana das Carrancas, no Sesc Petrolina. Alguns artistas regionais vão criar o painel Visualidades do Aldeia, inaugurando as cores desta edição. Na sequência, a proposta é conferir as fotos da exposição Instantâneo, e depois, ver de perto, as múltiplas linguagens da Mostra Pedagógica, que apresenta o resultado das oficinas realizadas em 10 bairros da cidade com alunos da rede estadual e municipal de ensino.

A partir das 16 horas, o Núcleo Experimental de Artes Ifal, de Palmeira dos Índios – AL, apresenta a performance Poesia Barata. Já na rua do Sesc Petrolina (Rua Pacífico da Luz,618), a dança livre do Movimento  Hip Hop do Vale do São Francisco vai fazer o contraponto com as batidas e volteios do cortejo real do Maracatujaba, juntamente com os Caretas de Triunfo - PE e a Intervenção da atriz Monique Leal. Assim começa o cortejo, invadindo as ruas do centro da cidade e crescendo a cada esquina ao som da Frevuca e da Orquestra Sanfônica.

Depois da primeira parada, no Bambuzinho - aos acordes da orquestra Arrebarba, o cortejo segue a caminho da Orla, agora de mãos dadas com a Fanfarra do Paulo VI, a campeã baiana de 2010. Na Porta do Rio, depois de fazer uma reverência às águas do São Francisco, inicia-se a temporada de shows do Aldeia com o Afoxé Filhos de Zaze, quadrilha Danado de Bom, Samba de Véio, Aurinha do Coco e a banda de reggae sincopado, Tio Zé Bá.

Segundo o coordenador do Aldeia do Velho Chico, Jailson Lima, o festival promove o intercâmbio artístico, qualifica a produção local e fomenta o gosto pelas mais variadas linguagens da arte. “O Aldeia mobiliza, em média, 1.000 artistas por edição, promovendo mais de 100 atrações locais e nacionais e movimentando um público de 70 mil pessoas durante a programação. Este ano estamos ampliando a oferta das ações nas linguagens de artes visuais e literatura”, concluiu o coordenador.

Da Assessoria de Imprensa/Clas Comunicação & Marketing (Petrolina)










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