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quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Dia Mundial de Combate à Obesidade - 11 de outubro

Walter França/Foto Divulgação


No dia 11 de outubro é comemorado o Dia Mundial de Combate à Obesidade, considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma epidemia. O excesso de peso faz milhares de vítimas todos os anos, por isso a data tem o objetivo de conscientizar a população a mudar os hábitos alimentares e estimular medidas preventivas. A obesidade é uma doença crônica que precisa ser tratada com a união entre reeducação alimentar, atividade física e, quando necessário, apoio psicológico. Mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo têm Índice de Massa Corpórea (IMC) maior que 30, o que caracteriza obesidade tipo I. Esse fator pode desencadear problemas de saúde, como diabetes tipo 2, hipertensão, disfunções cardíacas e nas articulações, entre outras. 

De acordo com informações da Sociedade Brasileira de Diabetes, 80% das pessoas que tem diabetes são obesas. Segundo dados recentes, 24% da população adulta dos Estados Unidos tem síndrome metabólica, uma complicação decorrente da obesidade. Eles são o país que tem a situação mais complicada: 61% da população, a partir de 25 anos, tem sobrepeso (IMC entre 25 e 30).

Segundo o ciurgiao bariátrico Walter França, o sobrepeso e a obesidade afetam a saúde do paciente com inúmeras doenças correlatas como problemas cardiovasculares, hérnias, diabetes II, dermatites e dislipidemia (alteração do colesterol). Apnéia do sono, incontinência urinária,disfunções hormonais e erétil nos homens, doenças articulares, apnéia do sono, doença do refluxo e depressão, devido a baixa autoestima entre outros problemas, tornam o dia a dia de quem está acima do peso bem difícil, até para realizar atividades corriqueiras.

Para um paciente se submeter a uma cirurgia de redução do estômago é necessário ter Índice de Massa Corpórea (IMC) a partir de 30 e carregar consigo, além de muitos quilos a mais, vários problemas acarretados pelo excesso de peso. Antes do paciente entrar no bloco cirúrgico ele deve passar por uma bateria de exames e ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar composta por psicóloga e nutricionista. "É preciso haver uma consciência do paciente que ele vai precisar mudar hábitos. Aprender a se alimentar corretamente, sem excessos e colocar a atividade física na sua rotina", salienta o profissional.

De acordo com Walter França, como qualquer outra cirurgia, a bariátrica tem riscos, mas as doenças relacionadas ao excesso de peso matam muito mais. " O risco de óbito numa cirurgia bariátrica é de 0,3, já a obesidade mata 10 vezes mais", relata o profissional com mais de 3 mil cirurgias no curriculo. O método mais utilizado ultimamente é o Sleeve ou Gastrectomia Vertical, onde o estômago do paciente é grampeado em forma de tubo que vai do esôfago ao duodeno. Assim se reduz o estômago em até 80% do seu tamanho. O Bypass intestinal de Forbi Capella é outro método bastante utilizado e consiste num desvio do intestino delgado fazendo com que o paciente absorva menos gordura do que antes. Todo o intestino continua funcionando normalmente e a absorção de vitaminas e minerais permanece a mesma.. " Nessa intervenção cirúrgica a média de perda de peso do paciente, oscila entre 40%, mas pode variar entre 25% e 55%", relata.
 
SERVIÇO:
Cirurgião Bariátrico Walter França
Fone: (81) 3121 7887 / 3421 9272 / 3421.9796